Rostos humanos
não tem palavras que os descrevam.
Perduram para lá do tempo,
da memória
e da recordação,
desse efémero momento
em que se capta a vida
com emoção
e um só olhar
tem mais significado
do que tudo quanto se possa escrever...
...ou sonhar.
Poema do livro No Tempo das Musas, da autoria de Francisco José Lopes, (1999).
Fotografia: Habitante de Vila Nova.
" Á descoberta de Mirandela", para quando?
ResponderEliminarabraço
Tozé Guedes